A SOFTSWISS aproveitou sua participação na abertura da Africa Tech Week para formalizar suas ambições no mercado sul-africano, destacando a resiliência em cibersegurança como pilar central de sua estratégia. Artem Bychkov, Vice-CSO da empresa, alertou que, diante do aumento das ameaças digitais, as empresas que ingressam nos mercados africanos devem atuar como construtoras — e não apenas participantes — de ecossistemas digitais seguros.
Durante sua apresentação no evento, Artem Bychkov, Vice-Diretor de Segurança da Informação da SOFTSWISS, destacou um cenário preocupante: a economia digital em rápida expansão na África está sendo acompanhada — e, em alguns casos, superada — pelo avanço das táticas cibercriminosas. Atualmente, a África do Sul está entre os três países com maiores perdas financeiras globais causadas por crimes cibernéticos, totalizando cerca de 2,2 bilhões de rands por ano.
Bychkov chamou atenção para ameaças já consolidadas e novas tendências — como malware como serviço, infiltrações em cadeias de suprimentos e fraudes de identidade via deepfake em processos de KYC. Ele posicionou a SOFTSWISS como uma empresa com histórico sólido em estabilidade técnica e inovação, atributos considerados essenciais para o mercado africano.
“Os cibercriminosos se adaptam rapidamente — e nós também devemos. Não existe substituto para um programa de segurança abrangente. Pessoas, processos e tecnologia precisam estar alinhados sob uma visão de longo prazo.”
A SOFTSWISS tem acelerado sua estratégia para a África, com soluções altamente adaptáveis às necessidades dos operadores locais. Essa abordagem já rendeu reconhecimento: a empresa foi recentemente premiada com o título de Inovação do Ano no Sports Betting East Africa+ Summit, evidenciando que suas soluções personalizáveis são confiáveis, transformadoras e eficazes — mesmo em mercados recém-atendidos.
A presença da SOFTSWISS na Africa Tech Week reforça seu compromisso com o futuro digital do continente — não apenas por meio de suas plataformas de jogos, mas também por meio de um ecossistema mais amplo de serviços digitais seguros.
Da autenticação multifator em nível de dispositivo (MFA) à análise comportamental, monitoramento em tempo real e desenvolvimento seguro desde a origem, a empresa está levando padrões globais de cibersegurança para a África — e os adaptando às realidades locais.